Mentes Inquietas - Segunda Edição

Espaço Adriana Fork

Porto Alegre, 21 de Novembro de 2019

AFP_ID_PRO_05_Fundo_edited_edited_edited

+ (55) 51 9 8194 7074

Deixe seu e-mail

Qual o custo real de não tratar a saúde mental?

Que preços estamos pagando pelo fato de não falarmos abertamente sobre as questões emocionais?

Como podemos fazer para diminuir o estigma e ajudar as pessoas a procurarem auxílio e tratamento quando necessário?

Estivemos novamente reunidas com um excelente grupo de Gestores e RHs para falamos da Diversidade de Fragilidades Emocionais e essas questões foram alguns exemplos que surgiram na 2a edição desta última quinta-feira do "Mentes Inquietas nas Organizações", que tenho promovido em conjunto com a Jaqueline Mânica.

Nossa premissa é de que precisamos falar a respeito das dores emocionais de forma direta, clara e ampla, sem tantos rodeios e temores.

Estes encontros têm sido um excelente espaço para trocas sobre como podemos identificar, acolher e trabalhar as questões ligadas à saúde mental que tanto impactam na vida das pessoas e organizações.

No caso do TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), devido às suas características de natureza neurobiológica e ao fato de ser subdiagnosticado, transmitir informações e conversar abertamente é muito importante e necessário.

Os últimos estudos referem que 5% da população adulta possui tdah e, pasmem, 85% dessas pessoas nem imagina que têm o transtorno.

São mentes inquietas, que podem ser brilhantes, mas muitas vezes dispersivas, produzindo aquém do que são capazes e geralmente sofrendo com isso.

O papel da psicoeducação é fundamental para instrumentalizar colegas e gestores a reconhecerem e lidarem melhor com tantas singularidades e diferenças, auxiliando na identificação de situações que podem ser manejadas de forma a que todos tenham ganhos, tanto os colaboradores quanto as organizações.

Obrigada a todos que estiveram presentes e de forma ímpar contribuíram para que fosse um momento especial de muita troca e crescimento!